Valtejo Finicia em Coruche
A Câmara de Coruche realizou sexta-feira uma reunião preparatória com a Associação Empresarial da Região de Santarém - Nersant visando a adesão ao Valtejo Finicia, fundo de apoio às micro e pequenas empresas do concelho.
O fundo a constituir será de 500.000 euros, onde o município participa com 20 por cento do capital. As micro e pequenas empresas vão poder aceder a este fundo de apoio através de projectos, que podem chegar aos 45 mil euros de despesa elegível.
Oitenta por cento desse valor será disponibilizado por uma instituição financeira a uma taxa de juro preferencial (Euribor a seis meses, acrescida de um spread máximo de 1,25 por cento). Os restantes vinte por cento serão disponibilizados pela Câmara Municipal de Coruche na forma de subsídio reembolsável sem juros.
O presidente da câmara, Dionísio Mendes (PS), equaciona a hipótese de a comparticipação da autarquia (10% do valor do projecto) ser financiada na forma de subsídio não reembolsável, podendo chegar aos 20% caso o projecto tenha características inovadoras e crie postos de trabalho.
Este fundo de apoio pretende dar prioridade às micro e pequenas empresas que pretendam efectuar deslocações das suas instalações dentro do concelho, a modernização do comércio, e a inovação de processos produtivos. Este novo programa nasce de uma parceria público privada que envolve a Nersant, o IAPMEI, o Município de Coruche e uma Instituição Financeira a definir. É um fundo bastante semelhante ao FAIME embora com algumas alterações que lhe conferem uma melhoria substancial.
O fundo a constituir será de 500.000 euros, onde o município participa com 20 por cento do capital. As micro e pequenas empresas vão poder aceder a este fundo de apoio através de projectos, que podem chegar aos 45 mil euros de despesa elegível.
Oitenta por cento desse valor será disponibilizado por uma instituição financeira a uma taxa de juro preferencial (Euribor a seis meses, acrescida de um spread máximo de 1,25 por cento). Os restantes vinte por cento serão disponibilizados pela Câmara Municipal de Coruche na forma de subsídio reembolsável sem juros.
O presidente da câmara, Dionísio Mendes (PS), equaciona a hipótese de a comparticipação da autarquia (10% do valor do projecto) ser financiada na forma de subsídio não reembolsável, podendo chegar aos 20% caso o projecto tenha características inovadoras e crie postos de trabalho.
Este fundo de apoio pretende dar prioridade às micro e pequenas empresas que pretendam efectuar deslocações das suas instalações dentro do concelho, a modernização do comércio, e a inovação de processos produtivos. Este novo programa nasce de uma parceria público privada que envolve a Nersant, o IAPMEI, o Município de Coruche e uma Instituição Financeira a definir. É um fundo bastante semelhante ao FAIME embora com algumas alterações que lhe conferem uma melhoria substancial.
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