Direito a Morrer
Fez vinte e quatro horas, depois de uma entrevista estrondosa exibida na SIC. Um tema que continua a ser tabu, e a que muitos, se lhes fosse possível, uma liberdade de escolha seguia o caminho da eutanásia.
Seu nome Ana, uma pessoa lúcida, coerente e com uma grande força interior, e sobretudo com um amor à vida muito, difícil de explicar nesta meia dúzia de linhas. Poderia se chamar Maria, Fernanda, Joana ou Carlos, Joaquim, Manuel, pois a sua doença cancerosa é igual a tantas outras, que nós de uma forma ou de outra, já tivemos contacto directo e que de um momento para o outro, nos poderá bater à porta.
Será que uma pessoa não tem direito a clemência, não poderá escolher qual o melhor caminho a seguir, sem dor, sem sofrimento e com alguma dignidade que ainda lhe reste?
Seu nome Ana, uma pessoa lúcida, coerente e com uma grande força interior, e sobretudo com um amor à vida muito, difícil de explicar nesta meia dúzia de linhas. Poderia se chamar Maria, Fernanda, Joana ou Carlos, Joaquim, Manuel, pois a sua doença cancerosa é igual a tantas outras, que nós de uma forma ou de outra, já tivemos contacto directo e que de um momento para o outro, nos poderá bater à porta.
Será que uma pessoa não tem direito a clemência, não poderá escolher qual o melhor caminho a seguir, sem dor, sem sofrimento e com alguma dignidade que ainda lhe reste?
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