Joana
O seu nome era Joana, uma criança como tantas outras, que brincava, sorria, frequentava a escola e sobretudo sonhava!
Pelo facto de ver aquilo que não devia, foi selvaticamente assinada., e como se isso não fosse suficiente, os seus assassínios, a própria mãe e seu tio, de nome Leonor e João Cipriano, profanaram o seu corpo. Não existe, no meu entender, forma para descrever tal acção. Naquela noite de 12 de Setembro de 2004, a menina surpreendeu a mãe e o tio, em casa, numa cena incestuosa de sexo, ameaçando que ia contar tudo ao padrasto, Leandro, a quem chamava pai. Assinou, sem saber, a sentença de morte.
João e Leonor Cipriano, por esta ordem, segundo a acusação, agrediram-na violentamente e esmagaram-lhe o crânio contra a parede. Consumado o crime, de acordo com a acusação do Ministério Público, Leonor e João decidiram esquartejar o cadáver, de “forma a facilitar a sua ocultação”. O corpo da menina foi então retalhado em várias partes. Os pedaços do cadáver foram metidos em sacos de plástico que ficaram por uns dias guardados na arca congeladora.
Começa amanhã o julgamento destes assassínios, que na minha opinião e se a sentença de morte fizesse parte da nossa constituição, deveriam seguir directamente para a cadeira eléctrica! Vamos acompanhar este desenrolar e esperar pelo melhor desfecho.
PENA MÁXIMA.
Pelo facto de ver aquilo que não devia, foi selvaticamente assinada., e como se isso não fosse suficiente, os seus assassínios, a própria mãe e seu tio, de nome Leonor e João Cipriano, profanaram o seu corpo. Não existe, no meu entender, forma para descrever tal acção. Naquela noite de 12 de Setembro de 2004, a menina surpreendeu a mãe e o tio, em casa, numa cena incestuosa de sexo, ameaçando que ia contar tudo ao padrasto, Leandro, a quem chamava pai. Assinou, sem saber, a sentença de morte.
João e Leonor Cipriano, por esta ordem, segundo a acusação, agrediram-na violentamente e esmagaram-lhe o crânio contra a parede. Consumado o crime, de acordo com a acusação do Ministério Público, Leonor e João decidiram esquartejar o cadáver, de “forma a facilitar a sua ocultação”. O corpo da menina foi então retalhado em várias partes. Os pedaços do cadáver foram metidos em sacos de plástico que ficaram por uns dias guardados na arca congeladora.
Começa amanhã o julgamento destes assassínios, que na minha opinião e se a sentença de morte fizesse parte da nossa constituição, deveriam seguir directamente para a cadeira eléctrica! Vamos acompanhar este desenrolar e esperar pelo melhor desfecho.
PENA MÁXIMA.
1 Comentários:
oi Coruchero, boa noite, bom dia
Não vou comentar esse horror que vc narrou. É muito triste.
Estou aproveitando o espaçopara matar saudades e convidá-lo a voltar a me visitar, fazer algumas críticas, sugestões ou xingar, mas tudo de forma mansa e tranquila.
Viu como sou tagarela? Quando começo a escrever, não paro.
Vá lá no bloguinho ver as novidades
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