Violência doméstica
Mais de 7.000 mulheres portuguesas queixaram-se de violência doméstica no primeiro semestre de 2005, segundo fonte governamental, a propósito do Dia Internacional contra a violência doméstica, que se assinala sexta-feira.
Segundo a Estrutura de Missão Contra a Violência Doméstica (EMCVD), organismo da Presidência do Conselho de Ministros que coordena a luta contra este problema, na primeira metade deste ano 3.903 mulheres apresentaram queixa na PSP e 3.325 queixaram-se à GNR.
No ano passado, 15.538 mulheres denunciaram alegadas situações de violência doméstica às autoridades policiais, representando um decréscimo em relação a 2003, em que se totalizaram 17.427 queixas.
A EMCDV, criada para coordenar o combate à violência doméstica entre os vários ministérios, nomeadamente através da aplicação do II Plano Nacional contra a Violência Doméstica (2003/2006), apresenta segunda-feira uma nova campanha de sensibilização para a televisão e rádio.
Na terça-feira, promove um debate sobre o tema com alunos dos 2º e 3º ciclos de escolas de Setúbal.
O Museu da Água será palco de um debate com as jornalistas Maria João Seixas, Inês Pedrosa e Maria Antónia Palla, o deputado Medeiros Ferreira e o professor universitário Carlos Poiares, entre outros.
Segundo a Estrutura de Missão Contra a Violência Doméstica (EMCVD), organismo da Presidência do Conselho de Ministros que coordena a luta contra este problema, na primeira metade deste ano 3.903 mulheres apresentaram queixa na PSP e 3.325 queixaram-se à GNR.
No ano passado, 15.538 mulheres denunciaram alegadas situações de violência doméstica às autoridades policiais, representando um decréscimo em relação a 2003, em que se totalizaram 17.427 queixas.
A EMCDV, criada para coordenar o combate à violência doméstica entre os vários ministérios, nomeadamente através da aplicação do II Plano Nacional contra a Violência Doméstica (2003/2006), apresenta segunda-feira uma nova campanha de sensibilização para a televisão e rádio.
Na terça-feira, promove um debate sobre o tema com alunos dos 2º e 3º ciclos de escolas de Setúbal.
O Museu da Água será palco de um debate com as jornalistas Maria João Seixas, Inês Pedrosa e Maria Antónia Palla, o deputado Medeiros Ferreira e o professor universitário Carlos Poiares, entre outros.
2 Comentários:
È uma triste realidade com que somos confrontados, por vezes a vergonha o medo dá origem a estas situações que tendem cada vez mais e “infelizmente” a aumentar;em consequência da pobreza, do desemprego e a falta de apoio a estas vitimas de quatro paredes. As linhas de apoio, a assistência social e as próprias forças da autoridade, são por vezes impotentes a estes “gritos mudos”, na minha opinião compete nos a nós próprios denunciar estas situações, pois no meio disto, muito sofrimento escondido existe por aí! Quero também deixar aqui explícitos os meus parabéns ao autor deste blog, que foca assuntos de extrema importância, dando vez e voz à população de Coruche por este mundo fora.
Um muito obrigado.
Tenho o pervilégio de trabalhar com alguma proximidade da EMCVD, e sei q infelizmente os números de denúncias aumentam de uma forma assustadora... Cabe a todos nós um papel de sensibilização e alerta pra esta questão!
bjs
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