Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral
AVC mata três portugueses por dia.
O Dia Mundial do Acidente Vascular Cerebral (AVC) assinala-se hoje e é uma oportunidade para alertar a população para uma doença que, em Portugal, mata três pessoas por hora. É a principal causa de morte no país.
O AVC é considerado uma "catástrofe evitável", apesar de causar a morte de cerca de 575 mil pessoas por ano na Europa, segundo dados da Aliança Europeia para o AVC (SAFE). Em Portugal, três pessoas morrem por hora, tornando o AVC na principal causa de morte no país.O AVC é igualmente a principal causa mundial de incapacidade, impondo, por isso, "gastos significativos ao nível dos sistemas de saúde".De acordo com o livro "Risco Cardiovascular Global", uma edição apoiada pela Fundação Portuguesa de Cardiologia e pela Sociedade Portuguesa de Aterosclerose, apesar dos números "alarmantes" dos acidentes cardiovasculares, uma abordagem adequada dos factores de risco por parte dos médicos e o correcto cumprimento das terapêuticas por parte dos doentes poderão torná-los evitáveis.Os principais factores de risco são o sedentarismo, uma alimentação inadequada, a obesidade, o tabagismo, a hipertensão arterial, o colesterol elevado e a diabetes.Um estudo recentemente realizado indicou que cerca de 125 mil mortes por AVC poderiam ser evitadas, num período de cinco anos e meio, através do melhor acompanhamento e tratamento da hipertensão. "A implementação de um programa de prevenção, quer primária, quer secundária, pode permitir baixar a taxa de morbilidade e mortalidade existente em Portugal", referem os autores do livro.
O AVC é considerado uma "catástrofe evitável", apesar de causar a morte de cerca de 575 mil pessoas por ano na Europa, segundo dados da Aliança Europeia para o AVC (SAFE). Em Portugal, três pessoas morrem por hora, tornando o AVC na principal causa de morte no país.O AVC é igualmente a principal causa mundial de incapacidade, impondo, por isso, "gastos significativos ao nível dos sistemas de saúde".De acordo com o livro "Risco Cardiovascular Global", uma edição apoiada pela Fundação Portuguesa de Cardiologia e pela Sociedade Portuguesa de Aterosclerose, apesar dos números "alarmantes" dos acidentes cardiovasculares, uma abordagem adequada dos factores de risco por parte dos médicos e o correcto cumprimento das terapêuticas por parte dos doentes poderão torná-los evitáveis.Os principais factores de risco são o sedentarismo, uma alimentação inadequada, a obesidade, o tabagismo, a hipertensão arterial, o colesterol elevado e a diabetes.Um estudo recentemente realizado indicou que cerca de 125 mil mortes por AVC poderiam ser evitadas, num período de cinco anos e meio, através do melhor acompanhamento e tratamento da hipertensão. "A implementação de um programa de prevenção, quer primária, quer secundária, pode permitir baixar a taxa de morbilidade e mortalidade existente em Portugal", referem os autores do livro.
Lusa
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