Coruche quer renovar imagem para atrair visitantes
Encontrar soluções que ajudem a tornar mais atractivo o centro histórico de Coruche a habitantes, clientes e turistas é o objectivo do estudo que a autarquia encomendou à organização não governamental (ONG) Urbe.
A ONG defende que há que melhorar toda a imagem do centro histórico. Apostar na regulação de fachadas comerciais, criar novos planos de iluminação, regular publicidade, sinalética e informação pública em padrões mais uniformes, vitrinas e toldos.
A URBE entende que a concentração de comércio em zonas centrais é o mote para dar força ao significado do acto de “ir às compras” à zona antiga. Para isso defende que os comerciantes devem acertar a criação de horários diferenciados e ir de encontro às necessidades do público.
Deverá ser reforçada, em paralelo, a vertente tradicional e local, com oferta de produtos tradicionais como a gastronomia, doçaria, artesanato e restauração de qualidade.
Na opinião de quem elaborou o estudo, a câmara deve dirigir esse esforço com comerciantes e seus representantes, bem como com proprietários. A URBE recorda o recurso ao programa Modcom. Um sistema de incentivos de modernização do comércio que possibilita a realização de acções de dinamização e divulgação. Os apoios máximos são de 60 mil euros a fundo perdido, com um tecto de 60 por cento do projecto – Acção C.
O estudo elaborado pela URBE defende ainda que só com novos corredores pedonais e bolsas de estacionamento de acesso fácil ao centro histórico se conseguirá reverter a tendência do seu abandono progressivo.
Criar e identificar estacionamento tarifado na zona envolvente do centro histórico, eliminar estacionamento ilegal, criar locais para cargas e descargas, além de promover estacionamento para residentes, comerciantes e profissionais liberais é outra das visões
A ONG defende que há que melhorar toda a imagem do centro histórico. Apostar na regulação de fachadas comerciais, criar novos planos de iluminação, regular publicidade, sinalética e informação pública em padrões mais uniformes, vitrinas e toldos.
A URBE entende que a concentração de comércio em zonas centrais é o mote para dar força ao significado do acto de “ir às compras” à zona antiga. Para isso defende que os comerciantes devem acertar a criação de horários diferenciados e ir de encontro às necessidades do público.
Deverá ser reforçada, em paralelo, a vertente tradicional e local, com oferta de produtos tradicionais como a gastronomia, doçaria, artesanato e restauração de qualidade.
Na opinião de quem elaborou o estudo, a câmara deve dirigir esse esforço com comerciantes e seus representantes, bem como com proprietários. A URBE recorda o recurso ao programa Modcom. Um sistema de incentivos de modernização do comércio que possibilita a realização de acções de dinamização e divulgação. Os apoios máximos são de 60 mil euros a fundo perdido, com um tecto de 60 por cento do projecto – Acção C.
O estudo elaborado pela URBE defende ainda que só com novos corredores pedonais e bolsas de estacionamento de acesso fácil ao centro histórico se conseguirá reverter a tendência do seu abandono progressivo.
Criar e identificar estacionamento tarifado na zona envolvente do centro histórico, eliminar estacionamento ilegal, criar locais para cargas e descargas, além de promover estacionamento para residentes, comerciantes e profissionais liberais é outra das visões
O Mirante On-Line
0 Comentários:
Enviar um comentário
Subscrever Enviar feedback [Atom]
<< Página inicial