Ponte militar em estudo para alternativa a travessia que vai estar encerrada em Coruche 2 meses
O presidente da Câmara de Coruche, Dionísio Mendes, disse que está a ser estudada a colocação de uma ponte militar a montante da travessia sobre o rio Sorraia, que vai estar encerrada durante 60 dias para obras.
Dionísio Mendes afirmou que a calendarização das obras em seis das sete pontes de Coruche vai ser definida na próxima semana, tendo elementos da engenharia militar que visitaram o local afirmado já que a colocação da ponte militar "é viável", estando a ser "aprofundados os estudos".
O arranque das obras foi inicialmente anunciado para Outubro, mas a contestação da autarquia e das instituições e empresas locais, que elaboraram um memorando propondo uma série de alternativas que minorem o impacto do corte total da primeira ponte durante 60 dias, levou a que o início dos trabalhos fosse adiado.
O autarca adiantou que a ponte militar, que poderá suportar até 20 toneladas, permitirá a circulação de todas as viaturas ligeiras e ainda dos transportes públicos e dos veículos dos bombeiros e camarários, nomeadamente os de transporte do lixo.
"Seria muito gravoso se a vila ficasse dividida durante dois meses" sem uma alternativa adequada para a circulação destes veículos, disse. As restantes pontes apresentam como alternativa a Estrada de Meias (estrada do campo), "desde que não haja cheia".
Contudo, como a duração total da obra é 12 meses, Dionísio Mendes acredita que haverá coincidência com o Inverno.O autarca tem advertido para o "caos absoluto" que o encerramento da ponte durante 60 dias iria provocar na vila, obrigando a desvios de 30 ou 40 quilómetros, ou mais no caso dos pesados.
Para Dionísio Mendes, as obras nas pontes de ferro de Coruche, construídas nos anos 30 do século XX, são "inevitáveis", mas a ausência de alternativas, como o tão ansiado itinerário complementar 10, vai dificultar a vida tanto às empresas como às pessoas que diariamente fazem o percurso entre os dois lados da vila, transtornos que, acredita, serão minimizados.
Dionísio Mendes afirmou que a calendarização das obras em seis das sete pontes de Coruche vai ser definida na próxima semana, tendo elementos da engenharia militar que visitaram o local afirmado já que a colocação da ponte militar "é viável", estando a ser "aprofundados os estudos".
O arranque das obras foi inicialmente anunciado para Outubro, mas a contestação da autarquia e das instituições e empresas locais, que elaboraram um memorando propondo uma série de alternativas que minorem o impacto do corte total da primeira ponte durante 60 dias, levou a que o início dos trabalhos fosse adiado.
O autarca adiantou que a ponte militar, que poderá suportar até 20 toneladas, permitirá a circulação de todas as viaturas ligeiras e ainda dos transportes públicos e dos veículos dos bombeiros e camarários, nomeadamente os de transporte do lixo.
"Seria muito gravoso se a vila ficasse dividida durante dois meses" sem uma alternativa adequada para a circulação destes veículos, disse. As restantes pontes apresentam como alternativa a Estrada de Meias (estrada do campo), "desde que não haja cheia".
Contudo, como a duração total da obra é 12 meses, Dionísio Mendes acredita que haverá coincidência com o Inverno.O autarca tem advertido para o "caos absoluto" que o encerramento da ponte durante 60 dias iria provocar na vila, obrigando a desvios de 30 ou 40 quilómetros, ou mais no caso dos pesados.
Para Dionísio Mendes, as obras nas pontes de ferro de Coruche, construídas nos anos 30 do século XX, são "inevitáveis", mas a ausência de alternativas, como o tão ansiado itinerário complementar 10, vai dificultar a vida tanto às empresas como às pessoas que diariamente fazem o percurso entre os dois lados da vila, transtornos que, acredita, serão minimizados.
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