Somos um povo humilde e de boas tradições. No entanto, há sempre qualquer coisa que não está bem. Ou são as portagens, ou os combustíveis, ou a ementa do restaurante, ou os ciganos, ou a GNR, ou as obras por toda a nossa vila, ou mesmo o tempo que nunca está a nosso agrado. Enfim, somos uma nação totalmente diferente do comum, ou «suy generis» como diria o «outro».Aqui há tempos, fui com um grupo de amigos passar uns quantos dias a uma província pacata, simples, ortodoxa, mas repleta de vida. Não vou revelar o nome da vila em causa para não ferir susceptibilidades. A questão é que nessa vila, como em muitas outras espalhadas pelo continente, notou-se bem a pequenez do povo luso. Tudo está mal, tudo é ridículo, tudo é triste, nada está correcto. Aquele veste-se assim o outro tem um brinco.Vamos ser tão optimistas como hospitaleiros. Afinal de contas, já organizamos um Campeonato da Europa de Futebol, já tivemos a Expo e provámos que temos capacidade para voltar a criar mais espectáculos dessa dimensão. Agora vêm cá os U2 de novo…O problema são os bilhetes, pois a distribuição foi mal organizada e não chegou a todo o país. Todos temos direito a divertirmo-nos, a exteriorizar a nossa vontade interior de nos libertamos! Vamos sair à rua e cumprimentar o próximo com um sorriso nos lábios, sem cinismo, sem inveja sem dor de cotovelo…
Vamos pensar positivo! Vamos amar o próximo.Vamos dar as mãos a todos aqueles que nos visitam…
Somos Coruchenses Porra!
Vamos pensar positivo! Vamos amar o próximo.Vamos dar as mãos a todos aqueles que nos visitam…
Somos Coruchenses Porra!
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