Independência…
É uma realidade criticarmos constantemente a entrada de produtos estrangeiros no mercado nacional, apontarmos o seu preço colocando em causa a sua qualidade; surgindo á conversa o tema independência económica.
Já que falamos de independência económica, que tal preocupar-nos antes com a verdadeira independência, que é a liberdade de um consumidor poder escolher o que quer, em vez de andaremos todos preocupados com o passaporte de quem cá investe? Não vejo outra definição de independência económica que não seja correspondente a um enorme espaço de escolha, que permita tomar a opção racionalmente mais interessante para quem quer comprar um qualquer produto. Serei verdadeiramente independente se tiver que pagar um produto mau, caro e sem serviço de pós venda aceitável, apenas porque é português? A questão não está na nacionalidade, mas no funcionamento do mercado. E se querem mesmo que o mercado funcione apenas com portugueses, façam por isso. Mudem as políticas fiscais e económicas, levantem as barreiras estaduais, permitam a iniciativa e a inovação sem muletas estatais. E aí talvez tenham uma surpresa. Até lá, entretêm-se a fazer de guardas alfandegários, sem evidente desprimor para os verdadeiros profissionais.
Já que falamos de independência económica, que tal preocupar-nos antes com a verdadeira independência, que é a liberdade de um consumidor poder escolher o que quer, em vez de andaremos todos preocupados com o passaporte de quem cá investe? Não vejo outra definição de independência económica que não seja correspondente a um enorme espaço de escolha, que permita tomar a opção racionalmente mais interessante para quem quer comprar um qualquer produto. Serei verdadeiramente independente se tiver que pagar um produto mau, caro e sem serviço de pós venda aceitável, apenas porque é português? A questão não está na nacionalidade, mas no funcionamento do mercado. E se querem mesmo que o mercado funcione apenas com portugueses, façam por isso. Mudem as políticas fiscais e económicas, levantem as barreiras estaduais, permitam a iniciativa e a inovação sem muletas estatais. E aí talvez tenham uma surpresa. Até lá, entretêm-se a fazer de guardas alfandegários, sem evidente desprimor para os verdadeiros profissionais.
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